A fala nobre
Aqueles que falam furiosos, cheios de ira e orgulho,
Criticam as falhas dos outros ao encontrá-los,
E deleitam-se em culpar e encontrar defeitos
E com a queda de seus rivais.
Mas Nobres nunca seguirão tais práticas.
Se houver um sábio, de fala gentil,
Ele saberá o tempo propício e a fala preocupada
Com a retidão e a prática da fala correta.
Assim discursa um sábio, não irado, auto-controlado
Com mente humilde, fazendo o que se deve
Não curioso, mas fala sabiamente o discurso justo,
Recebe as palavras amáveis, rejeita a cruel,
Não conhece o ressentimento, não censura faltas,
Não torce nem subjuga seu rival,
Nem no assunto em questão. Oh, é verdade
Que as palavras do nobre igualmente instruem e agradam!
Assim fala o nobre, assim é a conversa do nobre
E sabendo disso o sábio deve falar humildemente.
Criticam as falhas dos outros ao encontrá-los,
E deleitam-se em culpar e encontrar defeitos
E com a queda de seus rivais.
Mas Nobres nunca seguirão tais práticas.
Se houver um sábio, de fala gentil,
Ele saberá o tempo propício e a fala preocupada
Com a retidão e a prática da fala correta.
Assim discursa um sábio, não irado, auto-controlado
Com mente humilde, fazendo o que se deve
Não curioso, mas fala sabiamente o discurso justo,
Recebe as palavras amáveis, rejeita a cruel,
Não conhece o ressentimento, não censura faltas,
Não torce nem subjuga seu rival,
Nem no assunto em questão. Oh, é verdade
Que as palavras do nobre igualmente instruem e agradam!
Assim fala o nobre, assim é a conversa do nobre
E sabendo disso o sábio deve falar humildemente.
Anguttara Nikaya, i. 199
Belo texto!
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